sexta-feira, 19 de julho de 2013

O cérebro do roubo ao cofre


O cérebro do roubo ao cofre

Com passado pouco conhecido,a ministra envolveu-se em ações
espetaculares da guerrilha
Alexandre Oltramari
 
Antonio Milena
A ficha nos arquivos militares de Dilma Rousseff, hoje ministra das Minas e Energia: s� em 1969, ela organizou tr�s a��es de roubo de armamentos em unidades do Ex�rcito no Rio de Janeiro

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O que é isso, companheiros?
No atual governo, há dois ex-guerrilheiros com posto de ministro de Estado. Um é o ex-presidente do PT, José Dirceu, ministro da Casa Civil, cuja trajetória política é bastante conhecida. Foi preso pelo regime militar, recebeu treinamento de guerrilha em Cuba e, antes de voltar às escondidas para o Brasil, submeteu-se a uma cirurgia plástica no rosto para despistar a polícia. O outro integrante do primeiro escalão com passagem pela guerrilha contra a ditadura militar é a ministra Dilma Rousseff, das Minas e Energia — mulher de fala pausada, mãos gesticuladoras, olhar austero e passado que poucos conhecem. Até agora, tudo o que se disse a respeito da ministra dava conta apenas de que combatera nas fileiras da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, a VAR-Palmares, um dos principais grupos armados da década de 60. Dilma Rousseff, no entanto, teve uma militância armada muito mais ativa e muito mais importante. Ela, ao contrário de José Dirceu, pegou em armas, foi duramente perseguida, presa e torturada e teve papel relevante numa das ações mais espetaculares da guerrilha urbana no Brasil — o célebre roubo do cofre do governador paulista Adhemar de Barros, que rendeu 2,5 milhões de dólares.
O assalto ao cofre ocorreu na tarde de 18 de julho de 1969, no Rio de Janeiro. Até então, fora "o maior golpe da história do terrorismo mundial", segundo informa o jornalista Elio Gaspari em seu livro A Ditadura Escancarada. Naquela tarde, a bordo de três veículos, um grupo formado por onze homens e duas mulheres, todos da VAR-Palmares, chegou à mansão do irmão de Ana Capriglioni, amante do governador, no bairro de Santa Teresa, no Rio. Quatro guerrilheiros ficaram em frente à casa. Nove entraram, renderam os empregados, cortaram as duas linhas telefônicas e dividiram-se: um grupo ficou vigiando os empregados e outro subiu ao quarto para chegar ao cofre. Pesava 350 quilos. Devia deslizar sobre uma prancha de madeira pela escadaria de mármore, mas acabou rolando escada abaixo. A ação durou 28 minutos e foi coordenada por Dilma Rousseff e Carlos Franklin Paixão de Araújo, que então comandava a guerrilha urbana da VAR-Palmares em todo o país e mais tarde se tornaria pai da única filha de Dilma. O casal planejou, monitorou e coordenou o assalto ao cofre de Adhemar de Barros. Dilma, no entanto, não teve participação física na ação. "Se tivesse tido, não teria nenhum problema em admitir", diz a ministra, com orgulho de seu passado de combatente.
"A Dilma era tão importante que não podia ir para a linha de frente. Ela tinha tanta informação que sua prisão colocaria em risco toda a organização. Era o cérebro da ação", diz o ex-sargento e ex-guerrilheiro Darcy Rodrigues, que adotava o codinome "Leo" e, em outra ação espetacular, ajudou o capitão Carlos Lamarca a roubar uma Kombi carregada de fuzis de dentro de um quartel do Exército, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. "Quem passava as orientações do comando nacional para a gente era ela." O ex-sargento conta que uma das funções de Dilma era indicar o tipo de armamento que deveria ser usado nas ações e informar onde poderia ser roubado. Só em 1969, ela organizou três ações de roubo de armas em unidades do Exército, no Rio. Quando foi presa, em janeiro de 1970, o promotor militar que preparou a acusação classificou-a com epítetos superlativos: "Joana D'Arc da guerrilha" e "papisa da subversão". Dilma passou três anos encarcerada em São Paulo e foi submetida aos suplícios da tortura.
 
Décio Bar
O capitão Carlos Lamarca, o maior mito da esquerda armada no Brasil, e Iara Iavelberg, com quem o capitão manteve um tórrido e tumultuado romance. Com Lamarca, Dilma Rousseff polemizou sobre os rumos da guerrilha, numa famosa reunião realizada em Teresópolis. Com Iara, ia à praia, falava de cinema, e tornaram-se confidentes
A atual ministra era tão temida que o Exército chegou a ordenar a transferência de um guerrilheiro preso em Belo Horizonte, o estudante Ângelo Pezzuti, temendo que Dilma conseguisse montar uma ação armada de invasão da prisão e libertação do companheiro. Durante o famoso encontro da cúpula da VAR-Palmares realizado em setembro de 1969, em Teresópolis, região serrana do Rio, Dilma Rousseff polemizou duramente com Carlos Lamarca, o maior mito da esquerda guerrilheira. Lamarca queria intensificar as ações de guerrilha rural, e Dilma achava que as operações armadas deveriam ser abrandadas, priorizando a mobilização de massas nas grandes cidades. Do encontro, produziu-se um racha. Dos 37 presentes, apenas sete acompanharam Lamarca. Ficaram com boa parte das armas da VAR-Palmares e metade da fortuna do cofre de Adhemar de Barros. Os demais concordaram com a posição de Dilma Rousseff.
A divergência com Carlos Lamarca não impediu Dilma de manter uma sólida amizade com a guerrilheira Iara Iavelberg, musa da esquerda nos anos 60, com quem o capitão manteve um tórrido e tumultuado romance. Dilma chegou a hospedá-la em seu apartamento, no Rio. Juntas, iam à praia, falavam de cinema, tornaram-se confidentes. Nos três anos que passou na cadeia, seu nome chegou a aparecer em listas de guerrilheiros a ser soltos em troca da libertação de autoridades seqüestradas — mas a ação que renderia sua liberdade foi malsucedida. Aos 55 anos, recentemente separada de Carlos Franklin de Araújo, Dilma Rousseff não lembra a guerrilheira radical de trinta anos atrás, embora exiba a mesma firmeza. "Ela é uma mulher suave e determinada", diz a jornalista Judith Patarra, autora do livro Iara, que conta a trajetória de Iara Iavelberg (1944-1971). "Quando a vi na televisão, percebi que Dilma continua a mesma. É uma mulher espetacular e será uma sargentona no governo. Ela não é mulher de meio-tom", resume o ex-companheiro de guerrilha Darcy Rodrigues.

INCOMPETENCIA DO LULA - PT-DILMA GERAM O MAIOR APAGAO NO NORDESTE

Apagão afeta o Nordeste do país

O ONS confirmou falta de energia na região.
AL, BA, CE, MA, PE, PI, PB, RN, SE e parte de PA, TO e DF foram atingidos


Um apagão afetou os nove estados do Nordeste do país desde o final da noite de quinta-feira (25) e início da madrugada desta sexta (26).
Foram atingidos os estados da Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Alagoas, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, além de parte do Pará, Tocantins e Distrito Federal.
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), responsável por administrar o Sistema Interligado Nacional, confirmou a falta de energia na região a partir da 0h14, porém, não sabe dizer ainda a causa do desligamento das linhas de transmissão. Segundo o órgão, a luz foi restabelecida em Tocantins e Pará pouco depois de 1h30 (hora local).
É a segunda vez nos últimos 35 dias que ocorre um apagão na Região Nordeste. Em 22 de setembro, segundo o ONS, um problema nas interligações Sudeste/Norte e Sudeste/Nordeste, atingiu o fornecimento de energia elétrica em parte da região Nordeste do país.


Bahia A Bahia sofreu um apagão por volta das 23h20 (hora local) desta quinta. De acordo com a Companhia de Eletricidade do Estado (Coelba), um problema no sistema interligado nacional, do ONS, atingiu todos os consumidores baianos. Segundo a Coelba, a companhia deixou de receber energia para fazer a distribuição.
A Coelba informou que outros estados do país também foram afetados pelo apagão.
A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) informou que o Aeroporto Internacional de Salvador funcionou normalmente com geradores. Nenhum voo previsto para o final da noite de quinta e madrugada de sexta foi cancelado.
O posto policial do Hospital Geral do Estado (HGE), um dos principais da rede pública de saúde em Salvador, informou que apenas o centro cirúrgico da unidade funcionou com geradores nesta madrugada.
Ceará
No Ceará, a Companhia de Energia Elétrica do Ceará (Coelce), empresa distribuidora de energia no estado, informou que houve um problema no sistema interligado nacional que afetou todo o Nordeste. A companhia não soube informar sobre as causas do blecaute.
Rua de Recife iluminada por faróis de carros e pela lua (Foto: Heudes Regis/JC Imagem/Estadão Conteúdo)
Rua do Recife iluminada por faróis de carros e pela lua (Foto: Heudes Regis/JC Imagem/Estadão Conteúdo)
Em Fortaleza, moradores dos bairros, Messejana, Benfica, Jardim Iracema, Barra do Ceará, Fátima, Aldeota, Meireles relataram a queda de energia. Moradores de outras cidades do estado como Crato, Juazeiro do Norte, Sobral e Maracanaú usaram as redes sociais para falar sobre a falta de energia.


http://g1.globo.com/brasil/noticia/2012/10/apagao-atinge-o-nordeste-do-pais.html

DILMA OU ESTELA


Dilma na luta armada

Ilustração: Sattu

Em outubro de 1968, o Serviço Nacional de Informações (SNI) produziu um documento de 140 páginas sobre o estado da “guerra revolucionária no país”. Quatro anos após o golpe que instalou a ditadura militar no Brasil, grupos de esquerda promoviam ações armadas contra o regime. O relatório lista assaltos a bancos, atentados e mortes. Em Minas Gerais, o SNI se preocupava com um grupo dissidente da organização chamada Polop (Política Operária). O texto afirma que reuniões do grupo ocorriam em um apartamento na Rua João Pinheiro, 82, em Belo Horizonte, onde vivia Cláudio Galeno Linhares. Entre os militantes aparece Dilma Vana Rousseff Linhares, descrita como “esposa de Cláudio Galeno de Magalhães Linhares (‘Lobato’). É estudante da Faculdade de Ciências Econômicas e seus antecedentes estão sendo levantados”. Dilma e a máquina repressiva da ditadura começavam a se conhecer.
Durante os cinco anos em que essa máquina funcionou com maior intensidade, de 1967 a 1972, a militante Dilma Vana Rousseff (ou Estela, ou Wanda, ou Luiza, ou Marina, ou Maria Lúcia) viveu mais experiências do que a maioria das pessoas terá em toda a vida. Ela se casou duas vezes, militou em duas organizações clandestinas que defendiam e praticavam a luta armada, mudou de casa frequentemente para fugir da perseguição da polícia e do Exército, esteve em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, adotou cinco nomes falsos, usou documentos falsos, manteve encontros secretos dignos de filmes de espionagem, transportou armas e dinheiro obtido em assaltos, aprendeu a atirar, deu aulas de marxismo, participou de discussões ideológicas trancada por dias a fio em “aparelhos”, foi presa, torturada, processada e encarou 28 meses de cadeia.
Hoje candidata do PT à Presidência da República, Dilma fala pouco sobre esse período. ÉPOCA pediu, em várias ocasiões nos últimos meses, uma entrevista a Dilma para esclarecer as dúvidas que ainda existem sobre o assunto (leia algumas delas no quadro abaixo). Todos os pedidos foram negados. Na última sexta-feira, a assessoria de imprensa da campanha de Dilma enviou uma nota à revista em que diz que “a candidata do PT nunca participou de ação armada”. “Dilma não participou, não foi interrogada sobre o assunto e sequer denunciada por participação em qualquer ação armada, não sendo nem julgada e nem condenada por isso. Dilma foi presa, torturada e condenada a dois anos e um mês de prisão pela Lei de Segurança Nacio-nal, por ‘subversão’, numa época em que fazer oposição aos governos militares era ser ‘subversivo’”, diz a nota.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

O PARDAL


PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA. É PAÍS SEM PT

A menos de um quilômetro do Planalto, brasileiros vivem na miséria

Cinquenta pessoas vivem sem saneamento ou água encanada

Famílias de catadores de papel vivem em condições de extrema pobreza a um quilômetro do Palácio do Planalto
Foto: André Coelho / O Globo
Famílias de catadores de papel vivem em condições de extrema pobreza a um quilômetro do Palácio do Planalto André Coelho / O Globo
BRASÍLIA - A menos de um quilômetro do Palácio do Planalto, numa área invadida nas imediações da garagem do Senado, 50 pessoas vivem em barracos de madeira e lona, sem saneamento nem água encanada, cercadas de lixo e ratos. Os casebres contam apenas com dois banheiros coletivos, cada um com espaço para uma pessoa, usados principalmente pelas mulheres. Como não há fossa, boa parte dos moradores prefere ir no mato. O banho, de tonel e caneca, é com água fria trazida de ministérios e estacionamentos próximos.
Nesta terça-feira, a presidente Dilma Rousseff disse que o Brasil tem o grande desafio de encontrar a miséria que ainda não é conhecida pelo governo, em cerimônia de lançamento da ampliação do programa Brasil Sem Miséria, e pediu ajuda de governantes para achar os pobres que "se escondem dos olhos" do governo.
A moradora Rosa Maria Albino dos Santos, de 36 anos, diz que está cadastrada no Bolsa Família e que deveria receber R$ 300 por mês. Segundo ela, porém, os repasses estão bloqueados. Mãe de quatro filhos, ela conta que o marido foi preso por tentativa de assalto. Além do dinheiro do Bolsa Família, Rosa trabalha como catadora de papel, papelão, plástico e metais, assim como os demais moradores da área. O serviço rende R$ 150 por mês, mas a quantia costuma cair nos meses de chuva.


Leia mais sobre esse assunto em
  http://oglobo.globo.com/pais/a-menos-de-um-quilometro-do-planalto-brasileiros-vivem-na-miseria-7624806#ixzz2ZKHaB9ZF

SER DO CONTRA É SER DO PT - PARTE 1

LULA - DILMA - PT  O PARTIDO DO CONTRA
 
 


DESDE QUE O LULA É LULA, E O PT É PT, ELES SEMPRE FORAM DO CONTRA. DESDE QUE FOI CRIADO, DESDE QUE FOI CONSTITUIDO NOS ANOS 80. O PT SEMPRE FOI DO CONTRA. O PT SEMPRE TORCEU CONTRA O BRASIL, SEMPRE VOTOU CONTRA O BRASIL. O PT SEMPRE FOI CONTRA O BRASIL, SEMPRE. O SONHO DO PT, ERA QUE O BRASIL FOSSE A MERDA. O PT FOI VONTRA TODOS OS GOVERNANTES BRASILEIROS, TODOS, SARNEY, COLLOR, ITAMAR, FHC, TODOS O PT SEMPRE FOI DO CONTRA.
O PT DESDE OS TEMPOS DO SARNEY ENSAIAVA GOLPES, FOI O UNICO PARTIDO POLITICO DO BRASIL, QUE VOTOU CONTRA A CONSTITUIÇÃO DE 1988
PT CONTRA A CONSTITUIÇÃO DO BRASIL
1 - http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2008/11/06/por-isso-que-pt-vota-contra-texto-da-constituicao-138367.asp

2 - http://blogdotarso.com/2011/02/25/o-pt-e-a-constituicao-de-1988/

3 - http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,lula-faz-mea-culpa-por-ter-votado-contra-constituicao,273358,0.htm

E HOJE OS CACHORROS , MARGINAIS DA SOCIEDADE ANDAM COM ELA DEBAIXO DO BRAÇO, É MUITO CINISMO E HIPOCRISIA JUNTO EM UMA CORJA DE BANDIDOS

 
 
EU ME LEMBRO LOGO APOS O PT TER DADO UM GOLPE NO COLLOR, EM 1992.
ITAMAR FRANCO TOMOU POSSE COMO PRESIDENTE, EM PRIMEIRO O PT, TENTOU TIRAR ITAMAR DA PRESIDENCIA, E TENTOU TRAZER UMA NOVA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL.
ITAMAR FRANCO ENTAO PROPOS UM PACTO, EM PROL DO BRASIL, UM PACTO EM QUE TODOS OS PARTIDOS , GOVERNO E OPOSIÇÃO TRABALHARIAM EM PROL DO BRASIL. TODOS OS PARTIDOS ASSINARAM, TODOS. MAS ADVINHEM QUEM FOI CONTRA, QUEM
 
PT - O UNICO QUE FICOU CONTRA O PACTO QUE ITAMAR FRANCO PROPOS EM PROL DO BRASIL, DEPOIS ELES AINDA FALAM QUE DEFENDEM O BRASIL, E TEM IDIOTA QUE ACREDITA

La PUTA DITADORA




DILMA É VAIADA - A DITADORA NAO ACEITA VAIAS